domingo, 6 de setembro de 2009

IMPRESSIONANTE!

O xará perdeu um pênalti no final do jogo. Tá, o Vasco continua líder, mas é pouco. O xará é problemático, e não é de agora, é desde sempre. Mente fraca, chute igual. E o Vasco perdeu a chance de abrir cinco pontos do segundo colocado. E o xará, será que ainda ousará falar em seleção? Cada vez mais acredito que o profissional mais importante num time brasileiro de futebol é o psicólogo.

Vou chutar: o banquinho do Sérgio Noronha tem 30cm de altura. Se errar, será por pouco. Reparem que o Noronha fica quase da altura do Nivaldo Pietro quando aparece na tela para bestar sobre a partida. E o Pietro é um cara alto, mais alto que a Louise Altenhoffen, o que não é pouca coisa. Aí fico impressionado com o recurso elementar do banquinho para o Noronha não sumir da tela ao lado do Pietro. O tipo de coisa que, ao vivo, a nanotecnologia não resolve.

Certo, errei. Será o Chile quem jogará aqui em Salvador. Mas ninguém leu, nem reparou. A Argentina bichou, é a conclusão. Os caras tocam a bola como ninguém no planeta - não, não tocamos a bola tão bem quanto eles, não adianta forçar a barra - e se apequenam diante de nossa seleção. A Argentina já foi mais dura de bater, e de apanhar também. Estamos na Copa, como sempre, é chato ser o melhor do mundo. O arrepio vem por conta de que seleção que faz uma excelente eliminatória sempre se ferra na Copa. Procurem madeira aí pra bater três vezes, mangalô, jurubeba.

E ainda há canal de tv que transmite do estúdio, fingindo que está ao vivo. Será que há alguém por lá que acredita que o telespectador não percebe?

Antônio Lopes pensa que ainda é delegado. Aliás, pensando melhor, Lopes é delegado, e só.

Marta vem aí para vestir a 10 do Santos. Nada mais justo. Sinal que falta homem para tamanha tarefa.

Não sei, não sei. Mas toda vez que o rosto do Maradona aparecia na tela, eu pensava em teatro, farsa burlesca, pantomima. E a cada vez que El Pibe aparecia de corpo inteiro, eu pensava em circo de horrores.


CB, cervejado

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