1. Há quanto tempo Ronaldo costumava deixar a namorada (qualquer uma) em casa e sair pelas ruas em busca de fortes emoções?
2. Como o documento do seu carro foi parar nas mãos de André Luiz? (não, o zagueiro do Botafogo não)
3. Ronaldo também pegou os documentos das acompanhantes?
4. Qual das suítes (suítes?) do Motel Papillon foram utilizadas pelo Ronaldo?
5. O motel (caidaço, por sinal) foi escolhido em função das diárias bem em conta ou por causa do nome? [Papillon = Borboleta]
6. Ser representante do Fundo das Nações Unidas, era uma profecia ou uma mensagem oculta?
7. O Ronaldo ficou de joelhos?
8. O Delegado Carlos Augusto Nogueira Pinto é o quinto elemento dessa história?
9. Ronaldo não estava bêbado. Isso realmente facilita confundir travestis com mulheres, concordam?
10. Afinal, por onde andavam o Imperador e o marido da Suzana Vieira, meu Deus, que perderam isso tudo, hein?
Tom Correia
2 comentários:
Tom, querido, aí estão os textos. Ah, e quem foi que limou quem saindo sem avisar do “Talk”? [cara de chocada – de novo] rsrsrsrs
Você realmente estava mandão hoje, viu?
Beijo! E adorei o texto! Só não entendi ainda o motivo de colocar o link do Motel... (gargalhadas)
Com o joelho operado, coitado.
O JN tentou responder hoje suas questões fundamentais, Tom. Não sei quem mandou-as pro Bonner, mas, enfim...
Pegou fogo lá fora, ofídios nos outros refresca, parece.
Ronaldo sofre de solidão no meio da tarde. Namoradas só à noite, parece.
Aliás, tudo parece.
E o Pinto entrou na história para anunicar no JN o final da carreira do Ronaldo, Tom.
Entrou pelo cu do Pinto saiu pelo cu do Pato? Será?!?!?! Xiiiii.....
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