
2) Renato Gaúcho: prepotente, se acha o maior gatinho. Mas, na moral, dizer que esse cara é bonitinho é no mínimo um absurdo! Os jogadores, para ele, são meros coadjuvantes; figurinhas descartáveis. E quem precisa de jogador se no time existe ele – “o cara”?
3) Luxemburgo: já traz no nome a luxuosidade de ser... ele mesmo! O mais tecnológico técnico brasileiro. Só trabalha com equipamentos modernos para treinar seus bonequinhos (jogadores). Gasta todo seu salário de técnico de futebol para comprar ternos e mais ternos... Seu maior sonho é trabalhar definitivamente num grande time da Europa, com craques reconhecidos internacionalmente, contanto que não tirem seu brilho, claro. Sim, porque pra ele só tem ralé no Brasil, não é?
4) Joel Santana: o menos tecnológico técnico brasileiro. Defende veementemente o uso da velha prancheta como um grande meio para se arrumar um time. Até aí, tudo bem, mas que o cara é tosco, ah, isso, indubitavelmente, ele é.
5) Dunga: porque ele ainda é um pentelho. Gasta seu tempo livre - e o que deveria dedicar ao trabalho - escolhendo os modelitos para desfilar em cada jogo da seleção. E ainda erra feio...
6) Romário: na recente condição de técnico, com a adoção desse estilo intelectual e a queda dos cabelos, incrivelmente, até que ficou menos insuportável. Mas ainda não engulo esse cara, de jeito nenhum!
7) Arturzinho: fazendo ponte entre o Bahia e o Vitória, se acha um graaaaaaande técnico. A culpa das derrotas é sempre dos jogadores, que não fazem seu trabalho direito. Bem, se iludir assim não faz tão mal... ou faz?
Eis aí os 7+ insuportáveis técnicos do futebol brasileiro. Por enquanto...
(D. Rodrigues)
Um comentário:
Só faltou a Ana Paula, que se acha A gostosa...
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