
Amigos, o Juca Kfouri tem tanta credibilidade quanto uma abóbora podre. Cansei de corrigir suas gafes no Lancenet... Defensor ferrenho de Flamengo e do Guidão de Navio, não conhece nada da história dos outros clubes (eu posso me dar este luxo, ele não, pois, afinal, se diz crítico de futebol e, agora, pelo visto, de qualquer outro esporte e também de grandes competições esportivas). Sobre o nível do Pan, nadadores brasileiros que aqui ganham ouro mas são sexto ou sétimo em Olimpíadas, creio que isso é muito bom para um país de miseráveis. Ou não? Olhem o que o Brasil representa e o que tem e me digam se sexto lugar em meio a países tão ricos não é ouro? Claro que é. E, além do mais, o fato de não estar entre os primeiros em nível mundial não é argumento para não se promover competições, não se continuar competindo: ninguém nasce pronto, ou sabendo, ou criando. Tudo na vida requer esforço e aprendizado, tombos e derrotas. O vôlei brasileiro masculino cansou de ser sexto ou sétimo no mundo. Hoje é referência para o mundo, que aprende com os nossos jogadores. É sediando jogos e disputando competições que o esporte brasileiro vai crescer e se tornar vencedor, embora já o seja em muitas modalidades. E aí quero ver o que dirão os críticos de araque, como o senhor Juca Kfouri. Sabe o que penso? Que ele queria organizar o Pan, em SP de preferência, e se possível no Parque São Jorge ou no quintal de sua casa de praia. É um ressentido, despeitado, arrogante, invejoso e anti-Rio de Janeiro. O tipo de sujeito que pensa que ter senso-crítico é ser do contra. Dessa lógica até mesmo um macaco corre. Imaginem eu. De resto, ninguém o leva mais a sério. Está boiando: nem as emissoras estatais de tevê o querem mais. Lembro de sua perfórmance (com acento sim, que é o correto, em bom e belo português) no programa Cartão Verde. Dava vontade de vomitar, tantas eram as asneiras, as falas bairristas, as intenções de verdade que não passavam de favorecimentos ao futebol de São Paulo, em especial ao Volante de Navio. Lembro da campanha contra Parreira, de outra contra Zagalo, de mais outra contra o zagueiro Ricardo (que deu certo, pois o jogador acabou com um estiramento na coxa e fora da Copa do Mundo). Assim, só lhe resta o niilismo, o estar-contra-tudo-e-todos, contra os atletas brasileiros. Estratégia típica dos fracassados. (por MG)
Um comentário:
Ainda bem que o retiro foi só metafórico, Mayrant. Metralhadora giratória azeitada, estamos na lida.
Grande abraço. (TC)
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