Ao aniversariante-futeboleiro do dia

Eu e minha irmã o conhecemos numa tarde/noite de sábado no shopping Piedade. Juntamente com Mayrant, conversávamos sobre rock’n roll (?!) quando ele apareceu, com sua clássica bengala, que só não era mais charmosa que a do House. Cumprimentou a todos e propôs uma ida à praça de alimentação para prolongar a conversa. Na mesa, chamou-me a atenção pelo seu estilo despreocupado e brincalhão. Falou com Mayrant sobre um livro bastante almejado por este e que ele tinha acabado de ver na livraria do shopping dando sopa, e foi muito engraçado ver o Mayrant inquieto que nem criança antes de sair correndo para buscar o seu tesouro. Tomou sorvete com coca-cola, o que me provocou gastura (!). Fez piadas e provocou muitos risos na gente.

Acredita na seleção, gosta do Romário e do Ronaldo, e acha que o Vasco será campeão de alguma coisa, fatos que levam a crer que a esperança é algo intrínseco a sua pessoa.
Um sujeito cativante e encantador; um excelente escritor. Costumo dizer, carinhosamente, que ele, Tom e Mayrant são ‘os três mosqueteiros’. O que mais dizer? Talvez essa citação, atribuída a Cecília Meireles, fale por mim e por todos nós: "Há pessoas que nos falam e nem as escutamos, há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam, mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossas vidas e nos marcam para sempre".

Feliz aniversário, Carlos.