domingo, 15 de julho de 2007

POST SCRIPTUM: BRA 3 X 0 ARG

Mais uma vez prevaleceu o ditado de que nenhum time ganha jogo de véspera. E de que nem sempre são os craques os melhores... O Brasil, fechadinho, assumindo sua condição de time inferior ao adversário, esperou a Argentina, que, pouco inspirada, deixou o escrete Dudunga livre para contratacar e fazer um placar mais do que confortável, ainda no segundo tempo: 2 x 0. Mas a verdade é que o Brasil hoje à tarde deu muita sorte: um gol de 30 metros de Júlio Batista, um outro contra de Zanetti e, ao fim, um tiro cruzado e meio despretensioso de Daniel Alves... Mas, e daí? Parabéns ao Brasil. E ao futeboleiro Tom Correia, que afirmou que o Brasil ia ganhar. E ganhou! (por Mayrant Gallo)

6 comentários:

Daniela Rodrigues disse...

Vitória do Brasil: que bom! Derrota para mim: que tive que assistir o jogo com a narração excepcional de Galvão Bueno...
ps: o gol contra não foi de Ayala não?

Futeboleiros disse...

Daniela, por que você não se junta a nós e escreve sua visão feminina sobre o esporte pobretão (como bem disse Mayrant)? Acho que Carlos e Gallo não se oporiam a uma presença feminina nesse antro sujo de marmanjos amargos. Pense nisso com carinho.

p.s. Lembram quando "excepcional" era uma palavra que definia os que sofriam de algum distúrbio mental? Pois é. O Galvão em alguns momentos lembra os excepcionais de antigamente... uma dureza...

Futeboleiros disse...

Daniela na cabeça! Passe logo login e senha pra moça, Tom! Outra errata inútil ao texto do Mayrant: o chute do JB teve no máximo a uns doze metros, foi de dentro da área. E foi um golaço! Postei meu comentário. Tive que aturar telefonemas logo depois do jogo e rir amarelo, amarelo, dos deboches, eu que havia profetizado a vitória da Argentina. (Carlos)

Futeboleiros disse...

Claro que passo! É só ela me passar o e-mail dela! No aguardo!

correia.tom@gmail.com

Daniela Rodrigues disse...

Oi meninos. A minha experiência “futebolística” se resume aos babas que eu jogava, juntamente com irmãos e primos, no meio da rua, quando ainda era uma verdadeira moleca; às partidas de futebol no videogame; e aos jogos que, cada vez mais esporadicamente, assisto pela tv. Mas se vocês quiserem arriscar... rs

CB: Essa história dos 30 metros foi de lascar! Eu ia até comentar, mas... (risos)
TC: mandarei meu email. Obrigada pela confiança.

Beijos.

Futeboleiros disse...

Gente, os trinta metros foram força de expressão ou, se preferirem, hipérbole, isto é, exagero. Quanto a Zanetti em lugar de Ayala, há diferença entre eles? Na verdade, quando escrevi o texto achei que era o Passarella... (M.G.)