
O Pan virou um pega entre Brasil e Cuba. Tudo por culpa desse costume horroroso das cubanas do vôlei, retratado aí do lado na figura de Regla Torres: berrar ofensas em quadra na direção das brasileiras. Assim, ganham jogos, aqui e ali, e uma sincera e eterna antipatia. Fidel, tão zeloso da imagem do seu território particular, deveria dar, de sua cova, um puxão nas orelhas das garotas. Esporte é esporte, não guerrilha em quadra. E a revolução cubana só existe na História. E chega. O Pan também virou um treino para os jovens atletas americanos que se preparam para a próxima Olimpíada. Alguns nadadores brasileiros (Tiago, Cielo e Caio Márcio) aproveitaram essa onda e se divertiram na piscina, levando medalhas pra casa em quantidade suficiente para distribuírem algumas para as crianças. Little John recebeu a sua, lá em Feira de Santana. No mais, a porrada entre brasileiros e argentinos no handebol não teve, e não tem, maior significado. Trata-se de mero exercício de boa vizinhança, só para não perder o costume. E ainda não consegui apurar o saldo trágico do encontro entre Trem e Cristal, ocorrido, quem sabe?, no último sábado lá no distante Amapá. (Carlos)
2 comentários:
Carlos, nem me fale mais em Cuba, por favor! Eu já estou traumatizada.
E só uma pequena retificação: o Little John é daqui de Salvador. Eu estou na terrinha de vocês neste exato momento (passagem rápida, só pra fazer um concurso), e volto amanhã. Nem deu pra gente (eu, você, Mayrant e Tom) se encontrar...
Beijo.
Sei não, algo me diz que essa Cuba daqui pra frente só vai servir mingau...
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