quinta-feira, 19 de julho de 2007

Amarela Seleção Amarela

As amarelas tiveram o jogo nas mãos. As cubanas se safaram.
Sempre em desvantagem, na casa das arqui-rivais, as filhas de Fidel foram valentes. As meninas de Zé Roberto, empolgadas, acreditavam que nada mais podia dar errado depois do desastre no Mundial contra a Rússia. O quarto set foi de arrepiar mas não chegou aos pés do tie-break: eletrizante, adrenalina só comparável ao basquete nos últimos segundos ou ao futebol na disputa de pênaltis.
Eu não tirava os olhos dos corpos sólidos das cubanas. São determinadas, raçudas, provocantes e provocadoras. Um dia ainda vou ter uma cubana só pra mim. Nem que depois eu seja internado num hospital para recuperação de traumatizados ortopédicos. Deve valer a pena... (Tom Correia)

5 comentários:

Anônimo disse...

Tom, no dia em que uma disputa de pênaltis provocar os sentimentos de um quinto set do vôlei em final de Campeonato Mundial ou Olimpíadas, deixo de viver e me torno monge budista...

Anônimo disse...

Eu tinha prometido a mim mesma que nunca mais veria um jogo das meninas depois daquele contra a Rússia. Assisti. E me arrependi. Ainda tive que aguentar a Paula Pequeno abrir a boca pra dizer que o jogo valeu a pipoquinha que os torcedores compraram! Putz... essa foi demais pra mim! Que venham os meninos e que eles não façam feio. Por favor...

ps: Tom, vc com uma daquelas cubanas vai parar na UTI em estado de coma! É bem capaz de ela te jogar na parede e te chamar de lagartixa...

Anônimo disse...

Em desacordo, meu caro Tom: as cubanas levaram pra quadra algo mais que as brasileiras...mas não foi talento, beleza física, tesão ou qualquer outra qualidade aceita no esporte. Levaram o costumeiro espírito antidesportivo, que é o recurso histórico que usam quando se sentem inferiorizadas: passam a ofender as adversárias, são...repulsivas, para dizer o mínimo. Portanto, meu caro, eu - que adoro as morenas e negras - jamais levaria pra casa uma daquelas "miréias, reglas e quetais". Deu pra perceber que não absorvi o golpe, ainda. (Carlos)

Futeboleiros disse...

Meu caro Carlos:

pode até ser anti-desportivo ofender o adversário, mas por que as brasileiras não reagiram? Foi porque elas eram infinitamente superiores ou porque simplesmente pipocaram? E que raio de esporte é esse em que as favoritas disparadas não ganharam com folga? Não é apenas o futebol o maior produtor de zebras e "injustiças"? O vôlei não deveria ser mais "justo"? E no caso do Mundial, as russas também apelaram para cusparadas à base de vodka ou foi incompetência mesmo das nossas barbies? Antidesportivo mesmo foi a Globo ter encerrado a transmissão antes do hino nacional de Cuba começar a ser tocado. Isso sim, é presença de espírito. Espírito de porco, claro...(risos)

Agora, me respondam sem o coração: foi o Brasil que perdeu ou Cuba que ganhou? (TC)

Anônimo disse...

Não vi o taibreique. Pressenti a tragédia, coração na boca. Preferi tomar banho e sair. Então, se tocou ou não hino, não se me deu à dor que me ocupava. Assim, respondo sem pestanejar: quando a seleção brasileira perde, é isso que acontece, ela perde, dela ninguém jamais ganha. Agora me preparo para ver as meninas do futebol enfrentarem as americanas. Ah, meus caros, já estou a sofrer... (Carlos)